Selo-de-salomão
Polygonatum odoratum
Planta herbácea, vivaz, de vinte a cinquenta centímetros de altura com caules subterrâneos, brancos, que se desenvolvem em pequena profundidade. Do caule saem folhas elípticas, de margem inteira, sem pecíolo e dispostas em fila ao longo do caule. As flores são muito vistosas, de cor branco-esverdeadas e aparecem na Primavera. Os frutos são bagas, tóxicas, podendo causar envenenamentos fatais. Encontramo-lo em matagais, por entre carvalhos e azinheiras. O caule subterrâneo da planta constitui a parte utilizável, podendo ser apanhada durante todo o ano. Este caule subterrâneo foi utilizado como antidiarreico e outras indisposições intestinais. É também utilizado para a gota, reumatismo e como diurético. Externamente pode ser utilizado para tratar as equimoses.
Formas de aplicação:
Cozimento - Coze-se o caule subterrâneo em água, utilizando-se o líquido de cozedura para embeber compressas que se aplicam sobre equimoses e contusões.
Cataplasma - Esmaga-se o caule até o reduzir a uma "papa", que se aplica directamente sobre a pele.